por Pedro Camargo, DCE-Unifesp.
Luiz Carlos de Oliveira, matriculado no curso de Filosofia da Universidade Federal de São Paulo, foi encontrado morto dentro do Centro Acadêmico dos Estudantes, em Guarulhos.
Ele completaria 21 anos em pouco mais de um mês.
Luiz teria se enforcado na manhã do último dia 15 (sábado), depois de uma festa de reinauguração do espaço. A tragédia surpreendeu o conjunto da comunidade acadêmica, sua família e amigos.
Estudantes supõem que o desgaste emocional, problemas financeiros, aliados a uma profunda depressão possam ter sido determinantes na tomada de decisão pelo suicidio. A alguns amigos, Luiz teria dito se sentir rejeitado por ser negro e pobre.
Todos os dias, milhares de jovens brasileiros são vitimas de abuso e preconceito como o racismo, o machismo e a homofobia. Essa violência atinge com mais força justamente os mais pobres, os que estão mais desamparados. Muitos deles, assim como Luiz, não resistem à terrível pressão e resolvem dar cabo de suas vidas. Essa história dificilmente é contada.
Temos certeza que, por todos aqueles que com ele conviveram, Luiz será sempre lembrado aquilo que representou em vida: um jovem honesto, ativista, guiado por ideais de transformação da sociedade.
Nós, da ANEL-SP, lamentamos profundamente a morte deste estudante, e reafirmamos nosso compromisso em mudar esta sociedade. Seguiremos lutando por condições mais justas, equalitárias, onde toda a juventude e trabalhadores possam ter espaço para se desenvolver de forma plena, sem o fardo da opressão, ou de qualquer outra forma de segregação ou exclusão.
Luiz Carlos de Oliveira, matriculado no curso de Filosofia da Universidade Federal de São Paulo, foi encontrado morto dentro do Centro Acadêmico dos Estudantes, em Guarulhos.
Ele completaria 21 anos em pouco mais de um mês.
Luiz teria se enforcado na manhã do último dia 15 (sábado), depois de uma festa de reinauguração do espaço. A tragédia surpreendeu o conjunto da comunidade acadêmica, sua família e amigos.
Estudantes supõem que o desgaste emocional, problemas financeiros, aliados a uma profunda depressão possam ter sido determinantes na tomada de decisão pelo suicidio. A alguns amigos, Luiz teria dito se sentir rejeitado por ser negro e pobre.
Todos os dias, milhares de jovens brasileiros são vitimas de abuso e preconceito como o racismo, o machismo e a homofobia. Essa violência atinge com mais força justamente os mais pobres, os que estão mais desamparados. Muitos deles, assim como Luiz, não resistem à terrível pressão e resolvem dar cabo de suas vidas. Essa história dificilmente é contada.
Temos certeza que, por todos aqueles que com ele conviveram, Luiz será sempre lembrado aquilo que representou em vida: um jovem honesto, ativista, guiado por ideais de transformação da sociedade.
Nós, da ANEL-SP, lamentamos profundamente a morte deste estudante, e reafirmamos nosso compromisso em mudar esta sociedade. Seguiremos lutando por condições mais justas, equalitárias, onde toda a juventude e trabalhadores possam ter espaço para se desenvolver de forma plena, sem o fardo da opressão, ou de qualquer outra forma de segregação ou exclusão.